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segunda-feira, 21 de maio de 2012

Mais uma edição do Vamo Siuní espanta a chuva do domingo



Incontestavelmente o movimento popular de maior influência e relevância de Blumenau, o grande mérito do Vamo Siuní (cuja escrita muda constantemente) é não ser organizado por uma determinada pessoa ou grupo, mas sim por todos os participantes.

Um evento de organização coletiva que talvez seja pioneiro no Brasil e que só não cresce mais por conta do descaso das autoridades ‘competentes’ e da mídia convencional que parece ignorar.

Ao ver finalmente banheiros químicos no local – uma falha estrutural da prefeitura que salientamos a tempos – muitos sentiram que finalmente seus impostos estavam valendo o sacrifício. Contudo, a verdade é que aqueles toaletes portáteis só estavam lá graças ao esforço do jovem Diogo Santos, que se esmerou para poder trazer esse conforto básico ao evento.

No palco aberto a sonoridade foi eclética: do reggae gospel da banda Raiz de Jessé ao som belíssimo composto pelo talentoso violonista Filipe Burgonovo, que com o acompanhamento da flauta de Luís Guilherme Holl espantou a chuva e fez o sol sair pra dançar.

Mais tarde as bandas a subir ao palco – cujo equipamento foi gentilmente emprestado pelo SESC-Blumenau – foram o Projeto Macumba, Oh Jah Jah e Pororoca, que já na passagem de som arrasaram com riffs de Bossa Nova extremamente bem executados.

Mas o que importa mesmo é o bom astral, como mostrado nas fotos abaixo:





























































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