Pode parecer implicância, mas não é.
Uma vez mais – mesmo tendo em vista as inúmeras
reclamações de usuários, as insistentes solicitações de funcionários e até o
risco eminente de acidentes – outra porta automática das mal-planejadas
estações de pré-embarque do transporte coletivo de Blumenau está quebrada.
A ausência de
sanitários para os cobradores que lá ficam e o descaso pela condição econômica
do usuário quando foi lançado o impraticável e estrategicamente fictício aumento
das tarifas para R$ 3,43 sempre foram provas de que para as empresas que
compõem o SIGA tanto ‘clientes’ quanto ‘funcionários’ são meros detalhes. E eis
que mais uma vez portas se quebram colocando em risco a segurança de usuários
(e crianças), mostrando que – talvez – a segurança também tenha sido rebaixada
ao nível de detalhe, mero e desnecessário.
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